Chuvoso ou não Ele assim ficou na memória do povo português.
Aqueles 25 ramos preenchidos por 1974 cravos vermelhos, que marcaram o inicio de uma nova constituição.
A “Grândola” ouvia-se nas rádios, era o início da revolução.
Os soldados, guerrilheiros de uma guerra sem fim em terras de África, iniciavam o seu movimento de revolta.(56)
Tudo planeado ao nanometro, não queriam mortes, queriam LIBERDADE. Comandados por Maia, destruíram por todo o Portugal os pilares deste regime de censura e opressão.(81)
O povo apoderava-se das ruas. As rádios, televisões e jornais informavam sem censura. Os soldados, esses esperavam pela rendição junto ao Quartel do Carmo, onde o sucessor de Salazar, Marcelo Caetano, desesperava por ajuda. Estava num beco sem saída.
O povo queria liberdade, invadiram as ruas como se fossem formigas esfomeadas e ajudavam os soldados como podiam, neste movimento de revolta.(142)
A população gritou, desesperou, morreu e esperou por este dia. Conseguiram, tinham conseguido hastear o lenço branco da rendição.(161)
O vermelho dos cravos acentuava-se, os presos políticos eram libertados e alguns voltavam ao seu país materno, a PIDE era extinta, o lápis azul era incinerado….
Recomeçar de novo eram as palavras de ordem! (195)
Nunca devemos esquecer, NUNCA! Estes Homens arriscaram a vida por todos Nós… Será que nós arriscávamos tanto? Será que pensamos no Futuro?
Somos livres porque houve pessoas capazes de pensar em nós….
Aqueles 25 ramos preenchidos por 1974 cravos vermelhos, que marcaram o inicio de uma nova constituição.
A “Grândola” ouvia-se nas rádios, era o início da revolução.
Os soldados, guerrilheiros de uma guerra sem fim em terras de África, iniciavam o seu movimento de revolta.(56)
Tudo planeado ao nanometro, não queriam mortes, queriam LIBERDADE. Comandados por Maia, destruíram por todo o Portugal os pilares deste regime de censura e opressão.(81)
O povo apoderava-se das ruas. As rádios, televisões e jornais informavam sem censura. Os soldados, esses esperavam pela rendição junto ao Quartel do Carmo, onde o sucessor de Salazar, Marcelo Caetano, desesperava por ajuda. Estava num beco sem saída.
O povo queria liberdade, invadiram as ruas como se fossem formigas esfomeadas e ajudavam os soldados como podiam, neste movimento de revolta.(142)
A população gritou, desesperou, morreu e esperou por este dia. Conseguiram, tinham conseguido hastear o lenço branco da rendição.(161)
O vermelho dos cravos acentuava-se, os presos políticos eram libertados e alguns voltavam ao seu país materno, a PIDE era extinta, o lápis azul era incinerado….
Recomeçar de novo eram as palavras de ordem! (195)
Nunca devemos esquecer, NUNCA! Estes Homens arriscaram a vida por todos Nós… Será que nós arriscávamos tanto? Será que pensamos no Futuro?
Somos livres porque houve pessoas capazes de pensar em nós….
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